sábado, 21 de abril de 2012

Eu sou Egoísta mesmo...


Agora é apenas EU, somente EU, eu mesmo e  EU!

+ ForTE!



O que não te mata, te faz mais forte, te faz sentir maior 
O que não te mata, te faz um guerreiro, te faz dar passos mais leves
Mesmo com todos esses obsctaculos que eu estou vivendo, não significa que estou destruído !!! 

sábado, 14 de abril de 2012

Letras ThE bLAcK PaRadE !




"The End."
"The End." é a primeira faixa do álbum The Black Parade de My Chemical Romance. A canção era conhecida como "Father" até uma entrevista no iTunes. O nome original da canção foi "Intro". Até quando cantaram pela primeira vez no SxSW Festival onde decidiram chamar-la de "The End.". Nessa primeira faixa do álbum, o Paciente ainda não é mencionado, mas fala bem sobre My Chemical Romance como The Black Parade, dando a bem-vinda ao ouvinte sobre o trágico sucesso que se estar por revelar. É interessante saber que no álbum anterior de My Chemical Romance, Three Cheers for Sweet Revenge tem uma canção chamada "To the end", tendo um título parecido com essa. E não é só isso, também há uma parte da canção "To the end" que diz "and say goodbye to the last parade", possivelmente se referindo a "The Black Parade", A música To the end pode ser uma resposta do pai do paciente sobre "The end" dizendo, "he calls the mansion not a house but a tomb" se referindo a "mansion" como o hospital, revelando que o paciente sabe que irá morrer.

"Dead!"
Escrita quase ao mesmo tempo que "The End.". Segundo Gerard Way, vocalista do grupo, "Dead!" nasceu como uma crítica social, mas acabou virando uma canção que se encaixava perfeitamente na história do álbum. Way disse que a canção tem um ar de Pop britânico dos anos 90 e que foi inspirada na canção "Mr. Blue Sky" de Electric Light Orchestra. Ray Toro menciona que no fim de "Dead!" é a primeira vez que ele, Gerard e Frank Iero, cantam ao mesmo tempo. "Dead!" é onde começa a tragédia do Paciente quando recebe a trágica notícia de que têm encontrado em complicação em seu coração "During this operation found a complication in your heart…" e que ele só tem duas semanas de vida "Cause you've got maybe two weeks to live". As frases "no one ever had much nice to say, I think they never liked you anyway" falam que o Paciente não era muito querido. "And if you get to heaven, I'll be there waiting" diz que tem alguém "lá em cima" que o quer muito e que espera com ansiedade. Por fim ele enxerga a vida de um outro modo encerrando com "If life ain't just a joke, then why are we laughing?", se a vida não é uma piada, então por que estamos rindo?

"This Is How I Disappear"
"This Is How I Disappear" é a terceira faixa do álbum The Black Parade de My Chemical Romance. Esta é a canção com maior estilo heavy rock do álbum. "This Is How I Disappear" continua de "Dead!", onde o Paciente descobriu recentemente que está doente e que lhe tem pouco tempo de vida, o que lhe produz temor. Ele menciona a uma pessoa desconhecida (seguramente sua amada), contando que ela é tudo o que ele teve ("and without you is how I disappear, and live my life alone forever now."). Isso também dá a idéia que poucas pessoas se preocupam com ele, que ela era realmente a única que se preocupava com ele, e que sem ela, ele é rapidamente esquecido.

"The Sharpest Lives"
Em uma entrevista para Guitar World, Gerard Way disse que em "The sharpest lives", canção que fala sobre seu antigo probelma com drogas, foi mais fácil de escrever para esse álbum, já que havia passado um certo tempo que ele se livrou desses problemas.Aqui, o Paciente está olhando seu passado e seus problemas com drogas e o alcoolismo. ("Give me a shot to remember, and you can take all the pain away from me") Isso mostra que no passado o Paciente se drogava para esquecer os problemas de sua vida. A canção descreve que durante os problemas de drogação do Paciente, ele geralmente ficava acordado toda a noite ("In love with all of these vampires"), e uma vez mais, a única pessoa que realmente estava ali para ele, era sua amada. Ele pensava que ela ia lhe abandonar durante este período de sua vida ("You can leave like the sane abandoned me"), mas isso não aconteceu.

"Welcome to the Black Parade"
O Paciente parece estar achegando rapidamente ao seu fim. Aqui o Paciente está entre a vida e a morte, e a morte vem ao seu encontro, como sua mais forte lembrança. A recordação mais forte do Paciente, é quando seu pai o levou a ver um desfile ("when I was a young boy, my father took me into the city, to see a marching band"). O pai do Paciente lhe pergunta se, quando pequeno, quando crescer, se converteria no salvador dos destroçados, vencidos e abatidos ("Son, when you grow up, would you be the savior of the broken, the beaten, and the damned?"), tal vez preparando o Paciente para essa futura doença. O pai do Paciente lhe diz "one day I'll leave you a phantom, to lead you in the summer, to join The Black Parade" (em português: "um dia te deixarei um fantasma, para que te guie no verão, para unir se ao desfile negro"). Isso nos mostra que obviamente o pai do Paciente morreu antes dele, e que lhe vai ajudar a entrar para The Black Parade (em outras palavra, aqui o Paciente morre, para ajudar-lo em outra vida). O Paciente passa um estado entre a vida e a morte, e vê o desfile negro. O desfile negro (The Black Parade) parece tomar lugar na cidade em que o Paciente viu na sua infância, só que agora, a cidade está mais negra e macabra que antes. O Paciente vê os interpretes do desfile negro, que também estão mais macabros que antes, e que parecem representar emoções e outras partes de sua vida. O Paciente duvida de si mesmo na frase "I'm just a man, I'm not a hero" (em português: "Sou apenas um homem, não um herói") se referindo a pergunta que seu pai lhe fez no começo da canção. Finalmente, o desfile negro tem certeza que sua memória continuará viva, e que ainda que morto e derrotado, sua vida também vai continuar viva. Assim tentam convencer-lo de que ele não é tão mau como crêem, e que se une com eles, o que deixa atrás na vida, vai estar bem. "Welcome To The Black Parade" foi originalmente entirutalda "The Five of Us Are Dying.” Eles escreveram a música em 2002, e re-escreveram quatro vezes, antes de lançá-la em 2006.

"I Don't Love You"
Aqui o Paciente faz um visita atrás, com os problemas de relação que tinha com sua amada. Se revela que mesmo ela sendo a pessoa mais próxima dele no mundo, ele tinha desejos profundos que seu coração parasse de bater: "Sometimes I cry so hard from pleading, so sick and tired of all the needless beating" (em português: "As vezes choro tanto por implorar, tão doente e cansado de todos esses necessários batimentos"). Agora, enfurecido, por sua doença, depois de todo esse tempo, ela é ainda nada para com ele ("You're still a good-for-nothing, I don’t know"). Ele abandona sua amada, e o mais seguro é que lhe deixe só nesse estado de debilidade. Ele pergunta se quando se vai, para lhe dizer que não amou, como amou ontem. ("When you go, would you even turn to say, 'I don't love you like I loved you yesterday'?"). A partir desse ponto, a hisória dá um importante giro, já que o Paciente está voltando furioso, severo e oposto a suas atitudes anteriores. Isso possivelmente seria um efeito da quimioterapia, ou simplesmente porque ele estaria mais próximo da morte.

"House of Wolves"
O grupo falou que a canção foi feita em Paramore House, nos "tempos escuros" do álbum. Disse que é a canção mais parecida com os sons do antigo álbum, Three Cheers for Sweet Revenge. Way disse que a canção tem um ar de R&B com paradas e gritos. Ray Toro afirma que a canção é como o pecado e o inferno. Toro imaginou fogo e enxofre nessa canção. Nesta canção, o Paciente está fazendo uma visitação ao seu passado, e como é afetado pelos demais. É então quando o Paciente se dá conta que facilmente poderia ir ao inferno. O Paciente aparenta estar com um estado mental muito escuro, e por isso, seus pensamentos de ir ao inferno.

"Cancer"
"Cancer" é a parte mais emocional do Paciente. Aqui ele está cansando e agonizado por causa do câncer que está lhe matando. Quando começa a fazer seus petidos antes que morra: "Call my aunt Marie, help her gather all my things, and bury me in all my favorite colors" ("Chame minha tia Maria, ajude-a a ajuntar todas minhas coisas, e enterre-me em todas minhas cores favoritas"). Enquanto faz isso, que há ainda algo para aceitar, que é ter que deixar a pessoa que mais ama: "The hardest part of this is leaving you" ("A parte mais díficil disso é ter que te deixar"). Conta a sua amada, que não vai beijar-la, possivelmente para que seja mais fácil deixar-la. Também tenta se desculpa de todo comportamento errado, dizendo que tudo era culpa da quimioterapia ("I'm just soggy from the chemo"). "Cancer" demostra que o Paciente ainda tem o potencial para ir ao céu e que não é tão mau depois de tudo.

"Mama"
A canção tem um toque de polca em seus versos, e conta com a participação especial de Liza Minnelli. A canção conta com a colaboração de vozes de fundo da mãe do guitarrista Frank Iero e dos pais do vocalista Gerard Way e do baixista Mikey Way. Rumores dizem que Mama seria o 5º single do The Black Parade. A interpretação dessa canção é muito confusa: pode ser que o Paciente foi a guerra e que sua referência a sua mãe "Mama" não é outra mais que a guerra (também conhecida como Mother War) e narra os pensamentos e experiências na mesma, sendo outra dolorosa lembrança do Paciente. Essa é a interpretação dada pela grupo de forma discreta ao dizer em sua edição especial.

"Sleep"
Nesta canção, como igual fala sobre a amada do Paciente. Parece que ela se preocupa por ele, coisa que ele não entende, já que ela há feito chorar muito. Mas o Paciente, parece, parece jamais se desculpar pelo dano que causou. E também se pode ser que o Paciente apoia e não se arrepende da tirania e a apatia. Enquanto se reconhece que se comportou como um mosntro. E deixa claro que jamais vai voltar com ela. As gravações no começo e fim da música são inspiradas em pesadelos que Gerard tinha na Paramour Mansion, onde ele acordava no meio da noite e sentia “como se alguém estivesse segurando minha garganta, e apertando”. A gravação assusta Frank.

"Teenagers"
"Teenagers" é a décima primeira faixa e o 4º single do álbum The Black Parade de My Chemical Romance. É o terceiro single para os Estados Unidos, mas o quarto para o Reino Unido, as Filipinas, Australia e Canadá. Já podia ser baixada desde 15 de agosto del 2007 para o jogo Guitar Hero II de Xbox 360 junto a um pack com Famous last words e This is how I disappear. Inicialmente ia a ser lançado em 23 de abril, mas foi atrasado com motivo da Masacre de Virginia Tech."Teenagers"mostra o Paciente se lembrando da sua época de adolescente,quando ele usava drogas para tentar fugir de seus problemas.Ele se lembra de seu pai lhe avisando que as drogas não funcionavam(“Because the drugs never work”).A música toda é como se fosse o pai falando com o filho sobre os policiais da época,tudo o que eles fazem para fazer de todos “cidadãos”.EX:” They're gonna clean up your looks,with all the lies in the books,to make a citizen out of you”.Em português:” Vão dar um trato no seu visual,com todas as mentiras dos livros,para transformá-lo num cidadão”. Gerard escreveu a letra de "Teenagers" em um metrô lotado para se distrair de um ataque de pânico, devido a quantidade de adolescentes em volta dele.

"Disenchanted"
Aqui encontramos o Paciente recordando mais uma vez sua vida. Reflexionando por seus últimos anos, mas se sente afortunado porque teve uma boa infância: "I hate the ending myself but it started with an all right scene" ("Odeio meu final, mas isto começou com uma boa scena."). Ele não se preocupava por sua vida, desperdiçava seu tempo vivendo seus "heroes" na TV. E se pergunta se "importará (tudo o que ele lembra) quando se for", mas ainda quando i nunca lhe interessou nada. Ele vive sua vida nada mais que como uma canção triste,(You're just a sad song with nothing to say about a life long wait for a hospital stay) e é deixado em um estado de depressão e desesperança. Este pode ser o "clímax", em que se reclama a si mesmo pela maneira na que vivio, e pela maneira na que deixara este mundo, o levar toda uma vida esperando. Esta é a faixa preferida de Mikey Way no disco, ele lutou para que a música entrasse no álbum. Ele costumava ir até o quarto dos outros integrante e sussurrar "Disenchanted" enquanto eles estavam dormindo.

"Famous Last Words"
Este é o último capítulo da história contada no álbum conceitual The Black Parade, sem contar a canção oculta "Blood". O Paciente aceita que não pode fazer nada para que sua amada fique ao seu lado ("…Now I know, That I can't make you stay…"). Também reflete sobre sobre sua vida pessoal e amorosa qualificando-a como "demandaste", tendo em conta que está a ponto de morrer de sua de doença. Mas nos estribilhos, em especial no final, observe-se uma mudança no otimismo do Paciente e sua amada; o Paciente diz que ve a sua amada ao seu lado, junto a sua cama, perguntando aos doutores se segue dormindo ou já morreu, mas sem medo nenhum. Isso faz com que o medo que o Paciente tinha se desapareça (já que o maior temor dele era sua relação com sua amada), na canção se ouve "I am not afraid to keep on living, I am not afraid to walk this world alone" - traduzido para português: "…Não tenho medo de seguir vivendo, Não tenho medo de caminhar sozinho neste mundo…" ; isto se refere a aceitação da morte, e que finalmente poderia deixar o mundo em paz. Gerard escreveu "Famous Last Words" para Mikey, quando ele deixou a banda na produção do "The Black Parade". A frase “I see you lying next to me” refere-se a Mikey dormindo no chão do quarto de Gerard na Paramour Mansion. Mikey disse que estava muito assustado para dormir em um quarto sozinho.

"Blood" - faixa escondida
Blood é a última canção do álbum The Black Parade de My Chemical Romance, publicado em 2006. É a faixa oculta do álbum e foi inspirada no filme Laranja Mecânica. Começa com um silêncio de 1 minuto e 30 segundos e depois segue com notas de piano dando passo ao cantante Gerard Way. Essa canção tem mais ativa que alguns versos em Mama. Também é a mais curta do álbum —dura só 1:23— sem contar os 90 segundos de silêncio.






domingo, 8 de abril de 2012

domingo, 1 de abril de 2012

O significado e o motivo de cada canção... (ROSA DE SARON)



Em nosso livro “ROCK, FÉ E POESIA - 20 ANOS DE ROSA DE SARON NARRADOS ATRAVÉS DE SUAS MÚSICAS” fizemos a interessante experiência de narrar toda a nossa história compartilhando com vocês o significado e o motivo de cada uma das nossa canções.

Transformar a nossa fé, os nossos sentimentos e aquilo que vivemos em poesia e colocá-las em nossas canções faz parte do nosso trabalho e acima de tudo do nosso jeito de ser. Desta forma não riscamos versos apenas em uma folha de papel, mas acreditamos levar a poesia onde muitas vezes não há, acreditamos de fato que fazemos brotar a rosa onde só há deserto. Este é o verdadeiro sentido do nosso trabalho.

Em “Horizonte Distante” nossas letras abordam a espiritualidade, o cotidiano, aspectos sociais e hoje temos a honra de compartilhar com vocês um pouco de cada uma das nossas canções.

Confira os comentários faixa a faixa do nosso novo CD – Horizonte Distante.


O SOL DA MEIA-NOITE (Guilherme de Sá)

O Sol da Meia-Noite foi a música mais espontânea feita para este disco em termos de letra, que foi escrita num momento de insônia durante uma viagem no ônibus da banda. Uma curiosidade: a melodia da estrofe foi composta em 2001, quando ficou de fora do disco Depois do Inverno, e acabou entrando para este disco.



MENOS DE UM SEGUNDO (Guilherme de Sá)

Essa música é dedicada a todas as pessoas que perderam seus queridos de uma forma trágica ou repentina. Mas apesar de sempre deixar marcas impossíveis de se apagar, fica a esperança de um dia poder reencontrar essa pessoa na eternidade.



FOLHAS DO CHÃO (Eduardo Faro / Guilherme de Sá)

Nós nos deparamos constantemente durante nossa vida com escolhas que muitas vezes são decisivas para nós. Nessa música as folhas simbolizam nossas experiências de sucesso e fracasso que servem como inspiração e direção para nossos novos caminhos.



UM NOVO DE ADEUS (Rogério Feltrin / Guilherme de Sá)

Depois de vários dias fora viajando com a banda, voltamos para casa para ficar apenas um dia e voltar a ficar fora outros tantos. As palavras ditas por minha esposa nesse “breve reencontro” ficaram ressoando em minha cabeça e ao chegar no hotel, pensando em tudo isso iniciei essa canção finalizada pelo Guilherme.



MAIS QUE UM MERO POEMA (Guilherme de Sá)

Essa musica é mais uma conscientização do que um protesto. Partiu de uma lista de coisas ruins e foi feita numa madrugada no ônibus da banda. Depois de assistir a mais uma edição daqueles jornais que exprimem o sofrimento do ser humano no Brasil, surgiu a vontade de escrever essa canção.



INVISÍVEL (Guilherme de Sá / Rogério Feltrin)

Certo dia assisti a uma palestra sobre invisibilidade social gerada pela indiferença ou preconceito. Alguns indivíduos se tornam “invisíveis” perante a sociedade ou perante o próximo. Uma reflexão que leva a pensar que por mais invisível para o outro que a pessoa seja, ela é sempre enxergada por Deus, deu origem a essa música.



SOBRE MARÉS E ANGRA (Guilherme de Sá)

Baseada em um fato real. Em janeiro de2009, eu e mais dois amigos fizemos uma viagem e quase morremos em alto mar. Foi realmente um milagre ter escapado depois de 13 horas lutando contra todo tipo de adversidade. Considero-a como minha melhor letra já escrita, em que tudo está nas entrelinhas.



MINHA TRISTE IMPERFEIÇÃO (Rogério Feltrin / Alex Alva)

Essa canção é resultado de uma reflexão e identificação pessoal, sobre a passagem bíblica em Romanos 7, 20, onde Paulo lamenta sua dificuldade humana em praticar o bem e sua propensão a errar.



NA CHUVA AO FIM DA TARDE (Eduardo Faro / Guilherme de Sá)

Muitas vezes descobrimos que estamos no lugar errado, fazendo as coisas erradas e assim desperdiçando nosso tempo e vida sem nos permitir vivenciar nossos sonhos, nossos dons , nosso chamado. Fala da busca da felicidade aliada à realização total do ser humano.



MESMA BRISA (Eduardo Faro / Guilherme de Sá)

Em alguns momentos nos vemos desanimados com o que somos e com a vida que estamos levando, essa letra fala exatamente dessa reflexão de que muitas vezes é preciso se atirar ao mar confiantes em Deus, saindo de nossa zona de conforto para que novos horizontes surjam. (João 6,16-21)



ENTRE ASPAS (Guilherme de Sá)

A letra de “Entre Aspas” retrata o cansaço dos integrantes na turnê Rosa de Saron 2009. E busca um sentido para tudo isso. E a moral da história consiste no simples fato que não sofremos nada perto daquilo que Cristo sofreu por nós. E isso nos dá forcas pra continuar.



MEU LUGAR (Guilherme de Sá)

Cada dia que passa, cada instante é uma oportunidade para um novo momento. Num ambiente onde as incertezas e cobranças insistem em continuar, o que importa realmente são as experiências pessoais que cada pessoa vivencia. E não há nada como vivenciar algo e ter toda sua base nisso, qualquer teoria cai por terra.



VELHOS OUTONOS (Guilherme de Sá)

É a eterna sensação do fim das coisas. Ultimamente muito se fala em teorias do fim do mundo, um prova a cada dia é revelada, vários alertas são emitidos mas infelizmente ninguém se move para mudar o quadro. Essa letra fala disso. Em forma de poesia tenta revelar uma sensação não apenas de desconforto, mas de abandono. Onde estaremos quando o fim chegar?