domingo, 20 de fevereiro de 2011

De frente com ( Bruna ) Raquel Pacheco

Olá meus amados blogueiros skoobers e twitts !



passei aqui para dizer oi e dizer que eu estou morrendo de saudade ;
passando também para avisar que eu irei fazer umas mudanças no meu blog , e tambem 
estou pensando em fazer umas modificações !

em breve irei alterar o fundo do blog , as cores e etc .
AHHAHAHAHAHAHHAHAH
mas a noticia de hj não é essa , e sim sobre A minha Amada Raquel pacheco. - A BRUNA surfistinha , que como sempre , vem bombando com seu blog , e com seus livros , (ou devo chama-los de diarios intimos ?) mesmo eu sabendo que ela é uma EX prostituta continuo gostando dela . sei que nada justifica os erros do passado dela , mas galera , é o seguinte : cada um tem sua vida , e sabe onde é que o sapato aperta.
não somos ninguem para julgar! agradeço a Deus por ver que a "Quel" saiiu dessa vida de prostiituição, e espero que muitas jovens tenham vistos que esses caminhos não tem
FUTURO !

eu tenho o livro da bruna , Já li , quando peguei emprestado da minha amiga , e agora vou comprar um Novo, com a capa de versão cinematografica . 
aliás , a BRUNA Surfistinha , vai ser vivida pela Débora Secco, Uma atriz que eu amo , e que fará um bom trabalho sem duvidas. e se DEus quizer , eu vou estar lá na estreia do Filme dia 25/02 !!!  e como eu sou muito bomzinho , aqui vai um Show de imagens direto do Blog da Bruninha , ops ...      Da Raquelzinha !    HAHAHHAHHAH 



Imagem  1


Imagem 2



Imagem 3


Imagem 4
Imagem 5 - Ultima !




e para os curiosos que nunca leram o livro 
aqui vai um trexinho pra deixar com água na boca!





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Bruna Surfistinha




O DOCE
VENENO DO
ESCORPIÃO

O diário de uma garota de programa


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Cap. I



Interfone. Ele chegou! Deixei subir. Enquanto ele pega o elevador, checo os últimos detalhes: cabelos escovados, pele cheirosa, boca pronta para o que der e vier. No quarto, a cama à espera, a luz bem leve. Para completar o clima, coloco um CD (se ele for cha­to, toco baladinhas, techno, para agitar um pouco; se for legal, prefiro Jota Quest, Emerson Nogueira, uma coisa mais romântica). Visto uma saia bem cur­ta e provocante, com um top que valoriza meus seios. Tudo fácil de tirar. Ou de ser tirado. Calço sandálias bem altas. Não que me importe de ser baixinha. Faz parte do meu charme. Toca a campainha. Atendo. Ele entra. Me beija no rosto e se apresenta, já que é sua primeira vez comigo. Mesmo sem precisar, faço o mesmo. Pego ele pela mão e o levo até o sofá. Em clima de namoro, a conversa começa e logo ruma para a putaria.

"Hoje, quero te pegar de jeito, por trás."
"Mas você quer minha bu... ou meu c...?"
"Eu quero tudo", ele responde no meu ouvido en­quanto passeia sua mão pelas minhas coxas.
Sua boca ofegante roça o meu pescoço; sinto a barba por fazer, enquanto com minhas mãos entre suas per­nas sinto o mundo virar pedra. Com um puxão dele, o top desliza e meus seios pulam para fora. Como quem descobre um novo brinquedo, deixo que ele segure firme, mas com carinho. O bico do meu seio fica intumescido com aquela língua atrevida passean­do pela auréola. Sinto sua respiração quente, ofegan­te. Lambe um seio, depois o outro, junta os dois com as mãos, querendo encher a boca como um garoto guloso. Na confusão de roupas tiradas com pressa, ele puxa minha calcinha e desce com a boca até o umbigo. Pára. Me olha com um jeito sacana.
"Você quer que eu te chupe?"
"Quero."
"Agora ou depois?"
"Você é quem sabe... A língua é sua." "Mas a bu... é sua."
"Então, quero agora."
Gozei muito, sem precisar de nenhum esforço in­terior. Foi bom de verdade. E estava só começando.


Subimos a pequena escada de caracol do meu flat di­reto para o quarto. E ele já foi "encapotando" o p..., para aproveitar o meladinho da bu..., e engatamos o mais comportado papis e mamis.
"Cavalga em cima de mim."
Primeiro, montei de frente e, com ele todinho den­tro de mim, me virei de bumbum para ele. Não de­morou muito até que ele saísse de mim e me pedisse para retribuir com a boca a gentileza. Chupei até ele gozar, com ele agarrando com delicadeza meus cabelos longos.
Mal deu tempo de a gente conversar. Ainda com a boca, reanimei o menino. Num 69 alucinado, ele começou a brincar na minha bunda. Isso me ex­citou. Não resisti e montei. Ele, todo engatado no meu c..., me levantou e me botou de quatro. No fim, pediu para gozar na minha boca mais uma vez. Deixei. O CD chegou ao final quase junto com o nosso segundo tempo. Game over. O fim do CD é o sinal de que a hora que ele tem comigo acabou. Se quiser, pode tomar um banho, pagar o que combi­namos por telefone e...
"Até logo."



Sem ressentimentos. A fila anda. Serviço prestado, pagamento feito (e conferido, de forma discreta, sem ele perceber, claro). Ele foi o primeiro cliente do dia. Tenho mais cinco pela frente. Com menos de uma hora e um banho entre um cliente e outro, mal tenho tempo de me refazer. Prefiro fazer tudo de uma vez, cumprir logo minha meta de cinco programas diá­rios e ficar livre o quanto antes. Hoje, a agenda está funcionando. Quando eu ou o cliente nos atrasamos, o jeito é o próximo que chega ficar lá na recepção, esperando. Até tudo recomeçar.
O ritual da chegada, do check-list do corpo e do quarto assim que o interfone toca é o mesmo para os que virão. O segundo cliente é o tipo de cara bem tímido, que você tem de pegar pela mão e com quem se tem de conduzir a transa. Foi mecânico. Com ele, não consigo gozar, pois a trepada é tensa – para os dois. O terceiro, moleque de tudo, tem fôlego (e ra­pidez) para me comer três vezes. Como é o terceiro programa comigo, batizei-o de coelhinho – mas ele não sabe. Na base da rapidinha, quem não tem tem­po de gozar sou eu. Não faz mal: rola afinidade e a gente sempre conversa bastante.

O quarto traz a amante para uma festinha a três. Uma mulher muito interessante – e entendida do riscado. Não era bonita, porém me acendeu. Se eu


não me controlo, e a amiguinha dele também, quase que ele fica "na mão", literalmente. Claro que eu não ia deixar isso acontecer... Enquanto ela me chupava, com ele me comendo, cavalguei gostoso e gozei. Não pela cavalgada, mas pela língua.
O quinto era estilo "homem para casar". Não ro­lou química, mas teve muita afinidade. Quarentão, conseguiu fazer uma coisa que eu nunca tinha visto: gozou sem nem tocar no p... enquanto eu chupava o saco dele. Ah, ele me trouxe uma torta de limão. Muito boa. Depois de eu cavalgar um pouquinho, o segundo tempo terminou com ele gozando na minha boca.
O sexto e último do dia quer que eu o leve a um clu­be de swing. É sua primeira vez em uma casa dessas. Mais um que vou levar para o mau caminho...

Como a noite estava gostosa, e fazia tempo que eu não usava vestido, escolhi um que, na verdade, é ape­nas um pedaço de pano: tem um decotão na frente e é do comprimento que cobre apenas o bumbum e a bu... Aproveitei para ir com uma sandália de amarrar na perna. Queria arrasar. E, claro, consegui. Eu era a mais gostosa do Marrakesh naquela noite. Mas ele, mesmo depois de bebermos e dançarmos um pouco, não conseguia entrar no clima de suruba.


"Não estou à vontade numa sala com tanta gente trepando."
Fomos para a única sala onde homens desacompa­nhados podem entrar. Sentei em um sofazinho vazio e ele começou a me chupar. Do nada, apareceram uns caras. Sentou um de cada lado no sofá e outros dois ficaram de pé, só olhando. Quando ele perce­beu o movimento, se assustou e acabamos indo para um quartinho privativo, só nós dois. Como tinha rolado química, nem fiz questão de trocar de casal. Ele também não quis. Rolou a noite toda. Chupe­ta, espanhola, beijo grego... Sempre que vou num swing, fico excitada com a chance de, numa dessas trocas, ficar com uma mulher interessante. Hoje, para sorte do meu cliente, só havia tiazinhas. Nada contra as tias, só que não me dão tesão. Quase rolou com um quarentão que me puxou, mas ele estava desacompanhado. Mesmo que não tenha rolado de eu chupar nenhuma bu... ou de ter trocado de ca­sal, a madrugada valeu muito. Cheguei em casa às 5h30 da manhã.

Transas enlouquecidas, surubas, muitos homens (e mulheres) diferentes por dia, noites quase sem fim. O que pode ser excitante para muitas garo­tas como eu, na efervescência dos vinte anos, para mim é rotina. É meu dia-a-dia de labuta já faz três anos. Trabalhando cinco dias por semana, com uma média de cinco programas por dia – é só você fazer as contas para saber quantas vezes já transei por di­nheiro. Por mais que eu chegue a curtir, a gozar de verdade, ainda assim é trabalho. Trabalho que esco­lhi por não ter outra escolha quando... Bem, é uma longa história. A minha, pessoal, e a da Bruna. Sim, somos duas. Com duas histórias diferentes numa mesma garota: eu.


 
* * *




Bom galerinha por Hj é só , 
espero que tenham gostado 

beijos, e cuidado com O DOCE VENENO DO ESCORPIÃO , pois ele é FATAL!

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